Fazem parte do grupo prioritário da campanha pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses às que ainda não completaram 5 anos, indígenas, gestantes, mulheres com até 45 dias do parto, população carcerária, profissionais de saúde e profissionais que atuam no sistema prisional, além de doentes crônicos.
Este ano, a campanha recebeu o slogan “Contra a gripe, seu escudo é a vacinação”. A vacina irá imunizar contra os três subtipos de vírus da gripe que mais circularam no último inverno: A/H1N1 (gripe suína); A/H3N2 e influenza B.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação é a forma mais eficaz para prevenir a gripe e suas complicações. A cada ano, a doença atinge entre 10 e 20% da população do planeta – cerca de 600 milhões de pessoas. Estima-se que entre 250 mil e 500 mil pessoas morrem por ano por complicações da gripe não tratada.
Eficácia da imunização
Alguns estudos demonstraram que a vacinação pode reduzir de 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% o da mortalidade global.
Restrições à vacina
As únicas contraindicações à vacina da gripe são a alergia aos componentes da vacina, principalmente à proteína do ovo, e os portadores de doenças neurológicas em atividade. Pessoas que podem comer ovo frito, pão, bolo ou macarrão não têm essa alergia.
Recomenda-se que quem estiver gripado, apresente estado febril ou sintomas de dengue, espere melhorar para depois se vacinar. A vacina deve ser tomada todos os anos.
Período estratégico
Segundo o Ministério da Saúde, a escolha pelo outono para realização da campanha é estratégica. Isso porque a vacina precisa de duas semanas para induzir alguma proteção e de quatro a seis semanas para que a máxima proteção seja alcançada. Como o inverno é período de maior circulação do vírus, tomando a vacina no outono garante-se máxima proteção no período de maior circulação dele.
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